Competências: Desenvolver competências específicas de compreensão de poemas.
Actividades: Leitura e compreensão do poema "O Vento"; Com a turma dividida em cinco grupos, cada grupo desenvolve e apresenta à turma, uma das seguintes actividades: a)Identificação de vivências sensoriais pessoais evocadas pelo poema; b) Conversão de imagens poéticas em ilustrações do poema; c) Exploração de palavras desconhecidas do texto; d) Exploração do ritmo e as sonoridades da língua; e) Reescrita do poema conservando a forma, seguida da leitura dramatizada.
O Vento
Por mais que tente, o vento
não consegue adormecer
se não tiver nada para ler.
Seja uma folha de tília,
de bambu ou buganvília.
É por isso que o vento
arrasta folhas consigo,
até encontrar um abrigo,
onde possa adormecer.
- arrastou até a folhas,
onde eu estava a escrever!
não consegue adormecer
se não tiver nada para ler.
Seja uma folha de tília,
de bambu ou buganvília.
É por isso que o vento
arrasta folhas consigo,
até encontrar um abrigo,
onde possa adormecer.
- arrastou até a folhas,
onde eu estava a escrever!
Jorge Sousa Braga, Herbário, Lisboa, Assírio e Alvim, 2002
Grupo: Bruno, Carlos, Fábio, João Miguel e Vicente.
O vento é uma brisa de ar fresco que quando passa pelo nariz parece ficar muito frio.
O vento é uma deslocação de ar dentro do planeta. Às vezes o vento é muito forte e prolongado, por isso, chama-se ventania.
O vento pode fazer muitos estragos e acidentes, até pode destruir casas.
O vento não se vê mas sente-se, pode esta em qualquer parte do mundo.
O vento consegue arrastar folhas, areia e outras coisas leves.
Grupo: Eduarda, Gonçalo, Henrique e José Pedro.
Henrique – Eu penso eu o vento é uma corrente de ar, um bocado fria.
José Pedro – Eu penso que o vento é uma deslocação de ar, ao sentir o vento a entrar pelo nariz – sinto frio.
Gonçalo – Eu penso que o vento é uma vibração de ar. Quando o vento me entra pelos olhos parece que estão a arder. Quando o vento me passa pelo nariz, parece que está a congela-lo.
Eduarda – Eu penso que o vento é uma frescura de ar.
Nós todos gostamos de estar em casa, na cama, à noite a ouvir o vento.
Grupo: Ana Costa, Beatriz, João Carlos, Leonor e Luís.
O nosso grupo começou por analisar o texto e descobrimos quais são as plantas de que fala o poema. De seguida analisamos o texto.
O vento é uma brisa de ar fresco que quando passa pelo nariz parece ficar muito frio.
O vento é uma deslocação de ar dentro do planeta. Às vezes o vento é muito forte e prolongado, por isso, chama-se ventania.
O vento pode fazer muitos estragos e acidentes, até pode destruir casas.
O vento não se vê mas sente-se, pode esta em qualquer parte do mundo.
O vento consegue arrastar folhas, areia e outras coisas leves.
Grupo: Eduarda, Gonçalo, Henrique e José Pedro.
Henrique – Eu penso eu o vento é uma corrente de ar, um bocado fria.
José Pedro – Eu penso que o vento é uma deslocação de ar, ao sentir o vento a entrar pelo nariz – sinto frio.
Gonçalo – Eu penso que o vento é uma vibração de ar. Quando o vento me entra pelos olhos parece que estão a arder. Quando o vento me passa pelo nariz, parece que está a congela-lo.
Eduarda – Eu penso que o vento é uma frescura de ar.
Nós todos gostamos de estar em casa, na cama, à noite a ouvir o vento.
Grupo: Ana Costa, Beatriz, João Carlos, Leonor e Luís.
O nosso grupo começou por analisar o texto e descobrimos quais são as plantas de que fala o poema. De seguida analisamos o texto.
Bambu 
Buganvília
Tília
O vento não consegue adormecer se não tiver nada para ler. Por isso, é que o vento traz sempre consigo: folhas de tília, bambu ou buganvília. Até encontrar um sítio para adormecer.
Um dia, eu estava a escrever um texto, quando de repente o vento levou a folha onde eu estava a escrever.
Grupo: Andreia, Cátia, José Manuel, Miriam e Paulo.
Por mais que tente, o vento
não consegue adormecer
se não tiver nada para ler.
Seja uma folha de tília,
de bambu ou buganvília.
É por isso que o vento
arrasta folhas consigo,até encontrar um abrigo,
onde possa adormecer.
- arrastou até a folhas,
onde eu estava a escrever!

Nós consideramos que as palavras se repetem para que o texto fique mais bonito.
Grupo: Alexandre, Ana Martins, Davide e Ricardo.
O Vento
Por mais que tente, o vento
não consegue viver
se não tiver nada para fazer.
Seja uma folha de efeito,
de bambu ou amor-perfeito.
É por isso que o vento
arrasta folhas comigo,
até encontrar um amigo,
onde possa viver.
- arrastou até as folhas,
onde eu estava a escrever!
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