quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Observa, Esconde, Lembra-te, Escreve e Verifica

Competências: Escrita.
Descritor de desempenho: Escrever legivelmente, e em diferentes suportes, com correcção (orto)gráfica, frases ditadas.
Experiência de aprendizagem: Leitura das frases escritas no quadro; utilização da técnica “observa, esconde, lembra-te, escreve e verifica”; ditado de frases; debate/reflexão sobre os (in)sucessos e orientações individualizadas.

É dia de aula.
Eu leio o poema.
É a mota do Paulo.
O meu tio é médico.
Eu tomo muito leite.
O pai ama muito a mãe.
Ela deu uma moeda à tia.
Eu dei uma tulipa à Cátia.
Cuidado! O macaco é mau!
A mãe deu comida ao cão e ele comeu tudo.



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Tenho um macaco

Competência específica: Leitura.Descritor de desempenho: Ler palavras através de reconhecimento global e da correspondência som/letra.Experiência de aprendizagem: Ouvir ler a lengalenga “Tenho um macaco”; memorizar a lengalenga por repetição; dizer a lengalenga rapidamente; gravar e guardar a lengalenga no blogue; realizar exercícios de correspondências, no contexto das palavras; realizar exercícios com palavras/pseudo-palavras e lê-las rapidamente.


Tenho um macaco
Dentro de um saco
Não sei que lhe faça
Não sei que lhe diga
Dou-lhe um pau
Diz que é mau
Dou-lhe um osso
Diz que é grosso
Dou-lhe um chouriço
isso, isso.
Popular
.Completa as palavras com a, e, i, o ou u, de forma a obteres outras palavras.
Completa as palavras com as sílabas ao lado, de maneira que surjam outras palavras.
Pinta, em cada sequência de imagens, as que começam pela mesma letra. Ordena as letras de modo a formares palavras com sentido.

Forma palavras a partir das sílabas ao lado.

Risca nas palavras as sílabas intrusas. Copia as palavras encontradas.

Inventa palavras com as sílabas que conheces. Escreve-as nas linhas abaixo e lê-as rapidamente.
 Se gostas de lengalengas, entra no Espaço Poético. Clica aqui

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A lua é do Raul

Competência: Leitura.
Descritor de desempenho:
- Comparar dados e descobrir regularidades: estabelecer relações de semelhança e diferença entre sons; identificar rimas.
- Manipular os sons da língua e observar os efeitos produzidos: produzir palavras por alteração, supressão e inserção de elementos.
Experiência de aprendizagem:
- Ouvir e acompanhar a leitura de "A lua é do Raul"; identificar os sons que se repetem; estabelecer relações de semelhança e diferença entre os sons; identificar palavras que rimam; em pequenos grupos, manipular as sílabas de palavras (adição, supressão, troca de ordem e substituição).
A lua é do Raul
Raio de lua.
Luar.
Lua do ar
azul.
Roda da lua.
Aro da roda
na tua
rua,
Raul!
Roda o luar
na rua
toda
azul.
Roda o aro da lua.
Raul,
a lua é tua,
a lua da tua rua!
A lua do aro azul.
Cecília Meireles, Ou Isto ou Aquilo

Liga as palavras que rimam no poema. Agora lê as palavras, faz a sua ilustração e liga as que rimam.



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domingo, 1 de novembro de 2009

Literacia emergente

Competências: Escrita.
Descritor de desempenho:
Revelar as próprias concepções precoces da linguagem escrita.
Experiência de aprendizagem: Realização individual do teste sobre concepções precoces acerca dos aspectos conceptuais da linguagem escrita.


“Os conhecimentos que, à entrada no 1.º Ciclo do Ensino Básico, as crianças possuem sobre os aspectos figurativos e conceptuais da linguagem escrita vão influenciar a forma como aprenderão a ler e a escrever (…)
É, por isso, importante para o professor conhecer o que as crianças que vão aprender a ler e a escrever já sabem sobre leitura e escrita, a fim de poder organizar o ensino em função do domínio que as crianças têm desses conhecimentos.”
“Uma das técnicas mais utilizadas para analisar como as crianças se vão apropriando do sistema de escrita consiste em pedir-lhes que nos digam como acham que se escrevem determinadas palavras (…) Foi o que foi feito com as crianças cujos exemplos de escrita se seguem (…)”

Baptista, A.; Barbeiro, L.; Viana, F. (2007). O ensino da Escrita: Dimensões gráfica e ortográfica, p. 16 (brochura PNEP - versão de trabalho).

Aluno A (6 A 3M)Aluno B (6A 4M)Aluno C (7A 0M)


quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Eu mexo...

Competências: Leitura; Escrita.
Descritor de desempenho: Desenvolver o gosto pela literacia digital.
Experiência de aprendizagem: Aprender palavras novas. Cantar e "ler" o texto da canção "Eu mexo...". Fazer o registo das aprendizagens no blogue. Explorar os recursos existentes no blogue.
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Olá! Nós somos os alunos da turma 27 da EB1 de Maximinos. Estamos no 1.º ano de escolaridade e estamos a iniciar a leitura e a escrita. Querem ver como fazemos coisas divertidas? Esperamos que gostem e se divirtam connosco!
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Eu mexo um dedo,
Digui di, digui di,
Eu mexo o outro,
Digui di, digui di,
Eu mexo os dois,
Digui di, digui di,
Eu mexo os dois,
Digui di, digui di.

Eu mexo uma mão,
Digui di, digui di,
Eu mexo a outra,
Digui di, digui di,
Eu mexo as duas,
Digui di, digui di,
Eu mexo as duas,
Digui di, digui di.

Eu mexo um braço,
Digui di, digui di,
Eu mexo o outro,
Digui di, digui di,
Eu mexo os dois,
Digui di, digui di,
Eu mexo os dois,
Digui di, digui di.

Eu mexo uma perna,
Digui di, digui di,
Eu mexo a outra,
Digui di, digui di,
Eu mexo as duas,
Digui di, digui di,
Eu mexo as duas,
Digui di, digui di.

Eu mexo a cabeça,
Digui di, digui di,
Eu mexo o tronco,
Digui di, digui di,
Eu mexo os dois,
Digui di, digui di,
Eu mexo os dois,
Digui di, digui di.


domingo, 24 de maio de 2009

Combate ao erro

Competência: Desenvolver a capacidade ortográfica.
Actividades: Elaboração individual de um texto "Reflexão sobre a prova de aferição de Língua Portuguesa"; Análise e registo do erro segundo a sua tipologia, pelo professor; Pesquisa, em grupo, de palavras que correspondam aos sons/grafia registados no quadro; Apresentação do trabalho à turma, análise e debate.
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Act. I - Elaboração individual do texto

No dia 22 de Maio elaboramos uma "Reflexão sobre a prova de aferição de Língua Portuguesa". Após a correcção resolvemos tentar perceber o porquê de ainda escrevermos com alguns erros e analisamos a seguinte tabela para perceber que tipo de erros costumamos escrever.
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Act. II - Análise e registo do erro pela professora
Tipologia do erro

Após a análise dos resultados percebemos que para o mesmo som temos diferentes grafias pois a Língua Portuguesa tem palavras com o mesmo som mas que se escrevem de forma diferente. Por este motivo, no dia 29, resolvemos pesquisar palavras que correspondem aos sons/grafia e registamos nos seguintes quadros.


Act. II - Pesquisa de palavras com contenham o mesmo som e grafia diferente


Act. IV - Apresentação do trabalho à turma

Act. V - Conclusão

Que interessante...! Ler, ler muito, é uma boa forma de visualizarmas as palavras e as retermos na memória para evitar o erro! Não é suficiente silabarmos as palavras quando estamos a escrever!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A Primavera

Competências: Desenvolver a produção de diferentes géneros discursivos.
Actividades: Desenvolvimento do ciclo de escrita (mobilização de conhecimento; organização da informação; textualização; revisão do texto) sobre o tema "Primavera", em grupo e respeitando o géneros discursivo pedido.


Texto em poesia

Primavera

Na Primavera
voam as andorinhas
muito devagar
porque são mansinhas.

Nesta época
há muitas flores
e de dia
casam os amores.

Saem pessoas à rua
Para irem passear
para respirar ar puro
que a Primavera nos vai dar.

No mês de Março
há muitos passarinhos
quando nos conhecemos
ficamos amiguinhos.

Em Maio,
voam lindas borboletas
de certeza que
não as trocava por gorjetas.

De manhãzinha
quando acordamos
folhas e flores
cobrem os ramos.

Grupo de trabalho: Ana Costa, Henrique, Paulo e Ricardo


Texto informativo
Primavera
A Primavera é uma estação de alegria.
Por causa do pólen ficamos com muitas alergias: comichão no nariz e nos olhos, borbulhas e falta de ar.
As árvores ficam com frutos como por exemplo maçãs, peras, cerejas, morangos e nêsperas.
Na Primavera os dias ficam maiores e podemos ficar mais tempo lá fora a brincar. Os dias ficam também mais quentes.
Esta é a estação da Páscoa.

Grupo de trabalho: Bruno, Carlos, Davide e Miriam

Texto de teatro
Primavera
Era uma vez uma princesa que vivia no Reino das Fadas. Ela ia sempre dar uma volta na floresta. Encontrou três duendes que lhe perguntaram:
DUENDES – Como se chama a donzela?
PRINCESA – Chamo-me Ramona, sou a princesa do Reino das Fadas. E vocês?
DUENDE PIMENTINHO – Eu sou o Pimentinho, ele é o Vinagre e este é o Gengibre.
O Vinagre gostava muito de pregar partidas à Fada Sininho, ela era a mais bela de todas e poderosa.
Um dia o Vinagre encontrou a Sininhos na floresta e pregou-lhe uma partida. Atou uma corda transparente a duas árvores e colocou uma poça de lama à frente. Quando a Fada chegou, não reparou na corda, tropeçou e caiu na lama.
DUENDE VINAGRE – Ah! Ah ah, ah, ah, ah, ah, ah!
À tarde sete Gnomos entraram na floresta para acampar e quando se foram embora, sem querer, deixaram a fogueira acesa. Foi então que ela aumentou por causa do vento e incendiou uma parte da floresta. Ao aperceberem-se do mal que tinham feito foram chamar a Sininho para ajudar a apagar o fogo.
GNOMOS – Sininho, ajuda-nos!!!!!!
FADA SININHO – O que é que se passa?
GNOMOS – A floresta está a arder!
FADA SININHO – Venham comigo.
GNOMOS – Obrigado Sininho por nos ajudares.
Quando chegaram ao local a fada disse as palavras mágicas.
FADA SININHO - Abracadabra, abra cá zume venha uma onda gigante de rum!
E as chamas gigantes transformaram-se em lindas flores de Primavera e os pássaros voltaram a cantar.

Grupo de trabalho: Alexandre, Ana Eduarda, Beatriz, Fábio e João

Anedotas
Primavera
A mãe diz à andorinha:
- O que estás a estudar?
- Estou a estudar Estudo do Meio.
- Então, onde é que fica a Primavera?
- No Planeta Terra.

Vem o Joãozinho e diz à mãe:
- Ó mãe, ó mãe a minha televisão não dá para ver a notícia da Primavera.
- Vai dizer ao pai.
- Ó pai, ó pai a minha televisão não dá para ver a notícia da Primavera!
- Está bem.
O pai foi ao telhado e o Joãozinho vê o pai a escorregar nas escadas e vai dizer à mãe.
- Ó mãe, ó mãe o pai caiu do telhado abaixo.
A mãe estava a tricotar à beira da janela.
- Eu sei. Quando ele caiu eu disse-lhe adeus.

Mãe, o Diogo não me deixa ver as notícias das andorinhas.
- Não faz mal tranca-o no quarto que ele nunca mais te chateia.

O Joãozinho foi à escola e a Professora disse:
- Hoje vamos desenhar e pintar.
Ele desenhou algumas coisas da Primavera e diz a Professora:
- Já acabaste?!
- Sim.
- Onde está a vaca?
- Fugiu.
- E a relva?
- A vaca, antes de fugir, comeu-a toda.

O Joãozinho perguntou ao irmão:
- Posso ir contigo?
- Não.
- Está bem.
O Joãozinho foi para a mala do carro ouvir uma música sobre a Primavera. Entretanto, ouve umas vozes:
- Queres namorar comigo?
- Não.
- Então sai do carro.
No dia seguinte, o Joãozinho disse à Marta:
- Vem comigo no triciclo para os montes.
Quando chegou lá perguntou-lhe:
- Marta queres namorar comigo?
- Sim.
- Então o Joãozinho saiu do triciclo e foi-se embora.

Grupo de trabalho: Cátia, João Miguel, José Pedro, Ruben e Vicente

Banda desenhada
Primavera

Grupo de trabalho: Ana Martins, Andreia, Gonçalo, José Manuel, Luís e Leonor

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Os Sete Cabritinhos

Competências: Desenvolver a produção de texto, assegurando a mobilização de conhecimentos prévios e a sua articulação com novas informações.
Actividades: Mobilização de conhecimentos prévios; Leitura da história “Os Sete Cabritinhos”; Diálogo orientado sobre a história. Resolução de uma ficha de compreensão; Em grupos/personagens da história, cada grupo assume o papel do personagem e resume a sua acção na história; Revisão do texto.

Act. I - Mobilização de conhecimentos prévios e sua articulação com novas informações
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Os alunos observam a capa e contra-capa do livro e, individualmente, registam o que já sabem da história ou esperam ouvir. A professora conta a história e, posteriormente, os alunos resolvem a ficha de trabalho.
Act. II - Textualização
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Cada grupo assume uma personagem e resume a sua accção na história.
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Act. III - Revisão
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O grupo apresenta o texto à turma e aceita comentários e sugestões de alteração. Finalmente, é feita a postagem no blogue.
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Os nossos textos:

O lobo

Um dia eu estava na floresta atrás de uma árvore, vi uma casa com sete cabritinhos e achei que eles davam uma bela refeição.
Tentei engana-los, bati à porta mas não me deixaram entrar! Adocei a voz com mel e não abriram. Foi então que tive a brilhante ideia de pintar as patas de branco e eles abriram-me a porta, comi-os a todos!
Entretanto adormeci, acordei cheio de sede e fui beber ao poço mas caí e acabei por descobrir que tinha a barriga cheia de pedras!
Um tempo depois, fui falar com a mãe cabritinha e com os cabritinhos, jurei nunca mais comer carne e pedi desculpa.

Grupo de trabalho: Ana Costa, Beatriz, Paulo e Ricardo
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O cabritinho

Eu estava a brincar em casa com os meus irmãos quando apareceu um lobo malvado. Nós fomos muito espertos ao percebermos que a voz dele não era tão doce como a da mamã e não lhe abrimos a porta. Mas depois de muitas tentativas do lobo, lá lhe abrimos a porta porque parecia a mamã! Foi então que ele nos comeu. Tive tanto medo, mas felizmente a mamã veio salvar-nos e tudo acabou bem.
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Grupo de trabalho: Bruno, Carlos, Davide, João Carlos e João Miguel

A mãe cabra

Hoje fui ao mercado e quando cheguei a casa fiquei com o coração partido porque não encontrei os meus filhos! Só que de repente vi a minha filha Mimi que me contou que o Lobo comeu os meus filhos.
Fiquei tão furiosa que corri tudo à procura do lobo. Quando o encontrei, cortei-lhe a barriga e tirei de lá os meus filhinhos e depois coloquei umas pedritas na barriga dele. Fiquei a vigia-lo para ver o que lhe ia acontecer! Quando acordou foi beber água e caiu no poço. Entretanto ele prometeu que nunca mais comia carne e ficou vegetariano.

Grupo de trabalalho: Andreia, José Manuel, Leonor e Luís

A cabrinha Mimi

- Mãe, um lobo passou aqui e comeu os meus irmãos. Fui a única que escapei à boca do lobo porque me escondi dentro do relógio. Podíamos ir procurar o lobo, abrimos-lhe a barriga e tiramos de lá os manos!
A partir desse dia o lobo não fez mal a mais ninguém porque tornou-se vegetariano.

Grupo de trabalho: Alexandre, Ana Marti ns, Ana Eduarda, Henrique e José Pedro

O lobo

Hoje bati à porta da casa dos cabritinhos porque estava cheio de fome mas eles não me abriram a porta. Por isso, resolvi adoçar a minha boca com mel para ficar com uma voz mais doce mas eles viram a minha pata e não me abriram a porta.
Fui à padaria e enfiei as patas na farinha. Quando voltei a casa deles abriram-me a porta e comi os seis cabritinhos mas a Mimi escapou-me!
Estava tão cansado que acabei por adormecer e alguém resolveu abrir-me a barriga, tiraram os cabritinhos e meteram-me pedras na barriga. Quando fui beber água caí no poço. Malditos cabritinhos!
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Grupo de trabalho: Cátia, Fábio, Miriam e Vicente

A banda desenhada

Competências: Reter informações a partir de um enunciado oral. Recriar textos em diversas linguagens.
Actividades: Leitura da história "Os Ovos Misteriosos" de Luisa Ducla Soares/Manuela Bacelar. Debate de ideias sobre a história. Resolução de fichas de trabalho. Elaboração de uma banda desenhada.









terça-feira, 21 de abril de 2009

Poema

Competências: Compreensão dos processos básicos de leitura.
Actividades: Exercícios sobre processos integrativos, macroprocessos e processos elaborativos; correcção colectiva com análise/debate das respostas divergentes; reflexão individual (texto) sobre a aula.

Era
um dia de sol
na Primavera,
trinavam
os passarinhos
nos seus violinos,
tocavam os grilos
e os grilões
nos seus rabecões,
assobiavam os melros
nos seus flautins
e os sapos,
os sapinhos
e os sapões,
à porta
das suas casotas,
estavam a ouvir
contada
pelo sapo Zé Manel
a história dum menino
que foi poeta e pastor
da Primavera
e que era
muito amigo
dos sapos
e sapinhos
e sapões
e de todos
os que são
(como os sapos)
humildes mas têm bom coração.
Duas rolas cantavam
ao desafio
trru-trruu
trru-trruu
no alto dum pinheiro,
e um pica-pau,
tau-tau
tau-tau-tau
brincava
de carpinteiro.
Satisfeitas
e felizes,
as cigarras
faziam versos
ao sol
e à alegria
de viver:
como é bom amar
olaré, olaré,
o que nos aquece.
E até
a senhora Dona Formiga
sempre atarefada
e consumida
com a sua vida,
pousou o fardo
tão pesado
que levava
e estava
feliz, esquecida
ao sol da manhã…

Carlos Papiniano, A menina gotinha de água